quinta-feira, 30 de abril de 2009

IATEFL Young Learners and Teenagers SIG & Systemic

INTERNATIONAL CONFERENCE on 'Content Based Instruction (CLIL) for Young Learners: Breaking through Traditional Boundaries', in Maceió, Brazil July 8th – 10th, 2009.

You can check out details at:
http://www.cbiintlconferenceyl.com.br/

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Palestra: O verbal e o gestual na língua de sinais brasileira

O Grupo de Estudos Semióticos convida para a palestra do FAPS – Fórum de Atualização em Pesquisas Semióticas, a ser proferida pelos Professores Leland McCleary (DLM-FFLCH-USP) e Evani Viotti (DL-FFLCH-USP) no dia 08 de maio de 2009.

Palestra:
O verbal e o gestual na língua de sinais brasileira

O Grupo de Estudos Semióticos (GES-USP) do Departamento de Linguística convida para a próxima palestra do FAPS – Fórum de Atualização em Pesquisas Semióticas, que será proferida pelos Professores Leland McCleary (DLM-FFLCH-USP) e Evani Viotti (DL-FFLCH-USP). A conferência conjunta acontece no dia 08 de maio de 2009, às 11h30, na sala 260 do prédio de Letras.

Na ocasião, os docentes convidados falarão a respeito da língua de sinais brasileira (LIBRAS) e sobre o papel dos componentes gestual e verbal para a construção dos discursos nessa língua.
A palestra será aberta a todos os que desejarem participar.

Todas as informações, incluindo resumo da palestra, estão disponíveis no link:
http://www.fflch.usp.br/dl/semiotica/faps/2009/leland-evani-faps2009.html

Data: sexta-feira, 08 de maio de 2009
Horário: das 11h30 às 13h00
Local: Prédio de Letras USP, Sala 260

Evento aberto e gratuito.

Fonte: Departamento de Linguística - FFLCH-USP.

sábado, 25 de abril de 2009

Divulgando pesquisa: Dissertação de Mestrado de Aline Paulino da Rosa

ROSA, Aline Paulino da. É o professor quem diz quando se fala?: a tomada de turnos de fala em atividades diferentes em uma turma de 1ª série em educação bilíngüe
Dissertação de Mestrado em Linguística Aplicada- UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008

RESUMO:
Esta pesquisa tem como objetivo investigar a sistemática de tomada de turnos empregada em duas atividades diferentes, a saber, a hora da rodinha e a contação de histórias, em uma sala de 1ª série de educação bilíngüe. Os conceitos teóricos e a fundamentação metodológica estão embasados na Análise da Conversa Etnometodológica (ACE) e na Microetnografia Escolar. O corpus da análise se constitui de cerca de 4 horas gravações audiovisuais realizadas em uma escola particular de Porto Alegre que possui um currículo de educação bilíngüe (português – inglês). Após a análise dos dados verificou-se uma diferença significativa quanto à organização da sistemática empregada nas duas atividades. Foi observada a livre tomada dos turnos pelos alunos e o conseqüente direcionamento da atividade durante a contação de histórias resultando em um gerenciamento mais local dos turnos de fala. Por outro lado, em função da natureza organizacional da atividade de hora da rodinha, constatou-se um controle mais rígido das auto-seleções e um acesso mais restrito ao piso conversacional gerenciado pela professora. Além disso, após a análise das interações em cada uma delas, verificou-se também uma maneira diferenciada de participação dos alunos corroborando a asserção de que há um movimento de mudança no padrão interacional esperado para esse cenário. A maneira pela qual os alunos tomam os turnos de fala, o teor de determinadas contribuições e algumas respostas dos professores para essas ações podem remeter a “um aparente caos”. Contudo, uma análise detida das interações revela um alto engajamento dos alunos e uma construção conjunta da participação durante as atividades propostas.

Texto completo disponível em http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/15319/000677870.pdf?sequence=1
000677870

Divulgando pesquisa: Dissertação de Mestrado de Ana Paula Barbosa Risério Cortez

RISÉRIO CORTEZ, Ana Paula Barbosa. A língua inglesa como objeto e
instrumento mediador de ensino-aprendizagem em educação bilíngüe
. São
Paulo: 185 pp, 2007.
Orientadora: Professora Doutora Fernanda Coelho Liberali.
Dissertação (Mestrado em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem)
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2007.
Áreas de Concentração: Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem.
Palavras-chave: Educação Bilíngüe, Teoria da Atividade Sócio-Histórico-Cultural.

RESUMO:
O objetivo deste trabalho é discutir o papel da língua inglesa como ferramenta Mediadora em educação bilíngüe. O estudo está fundamentado na Teoria da Atividade
sócio-histórico-cultural (Vygotsky, 1933-1935/1934, Leontiev, 1977-1978), que, por sua vez, apóia-se na concepção sócio-histórico-cultural do desenvolvimento (Vygotsky,
1933,1935), bem como na compreensão dialógica da linguagem (Bakhtin, 1981). Também
utiliza as visões a respeito de educação bilíngüe presentes no trabalho de Hamers e Blanc 2000). Trata-se de uma pesquisa-ação crítica (Kincheloe, 1997), uma vez que há
avaliação, reflexão e reconstrução da própria prática, em um paradigma crítico, inserida no contexto educacional bilíngüe, visando à transformação e a novas alternativas para os envolvidos na pesquisa e a novos horizontes em ensino-aprendizagem bilíngüe. Esta investigação inclui a professora-pesquisadora e a turma de alunos da sexta série do ensino fundamental de uma escola bilíngüe na cidade de São Paulo. O estudo foi conduzido durante o segundo bimestre letivo do ano 2005 e o material coletado compõe-se por gravações em vídeo das aulas do período, com seleção dos dados, a partir de análise inicial. Os resultados apontam que nas aulas de língua inglesa o objeto da atividade é o inglês, contemplado em uma visão enunciativa. É constituído para se tornar ferramenta para-resultado, utilizado para expandir a compreensão dos alunos sobre a própria língua. É instrumento-e-resultado quando é interpretado, contestado e expandido durante os debates entre professora e alunos. Nas aulas de estudos sociais, o inglês é o objeto quando se refere a novo vocabulário, conteúdo gramatical ou gêneros que possam fazer parte da atividade. É ferramenta-para-resultado quando é utilizado sem uma reflexão maior ou sem grandes questionamentos por parte dos alunos a respeito dos conceitos relativos à área. O inglês é ferramenta-e-resultado nas aulas de estudos sociais em momentos nos quais existem questões para expandir e fazer correlações entre conceitos, e a língua assume um papel para além de sua estrutura, servindo para constituir o próprio
objeto de estudos sociais. A discussão dos resultados aponta que, nessa perspectiva, a linguagem expande a si mesma e ao conteúdo da área, nas duas disciplinas.

Texto completo disponível em http://www.sapientia.pucsp.br//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=4336

Literatura Infantil Bilíngue: Conheça Glória Kirinus


Ainda é difícil encontrar materiais de boa qualidade que apoiem e enriqueçam o trabalho com as língua na educação bilíngue respeitando a criança e integrando aspectos culturais relacionados às duas línguas, não é mesmo?

Por isso, descobrir os livros infantils de Glória Kirinus me deixou muito feliz. Utilizando uma linguagem poética tanto nos textos quanto nas ilustrações, o português e o espanhol se aproximam na tecedura das histórias.

Alguns de seus livros são:

* Te conto que me contaram / Te cuento que me contar. Com ilustrações de Fernando Cardoso. Editora Cortez.

* Quando chove a cântaros / Cuando Llueve a cantaros. Com ilustrações de Graça Lima. Editora Paulinas

* O galo cantou por engano / El gallo canto equivocado. Editora Paulinas.

* Quando as montanhas conversam / Cuando los cerros conversan. Com ilustrações de Graça Lima. Editora Paulinas.

Glória Kirinus é doutora em Teoria Literária e Literatura Comparada pela USP, mestre em Literatura Brasileira pela PUC-RJ, especialista em Literatura Brasileira pela UFPR e pós-doutoranda C.E.A.Q /Sorbonne - Paris. Escreveu o livro teórico “Criança e Poesia na Pedagogia Freinet”, publicado pela Editora Paulinas. Para conhecer mais sobre ela e seu trabalho acesse o site http://www.gloriakirinus.com.br

Espero que gostem da dica! Bom fim de semana,

Selma

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Seminário Identidade e Diversidade Cultural - Para uma cultura da convivência do diverso

Identidade e diversidade cultural - conceitos em debate que se encontram associados a sistemas de representação das relações entre indivíduos e grupos, questões de direcionamento sexual, de hibridismos, da crítica à noção de raça à ênfase na etnicidade, das diferenças culturais, das novas identidades políticas e das singularidades. Indígenas, quilombolas, migrantes, refugiados, ciganos, homossexuais, latino-americanos fazem-se presentes como atores políticos e sociais a partir das diferenças de gênero, culturais e étnicas.

O campo da cultura torna-se instrumento de definição de políticas de inclusão social, de promoção do respeito e de uma cultura da paz. Mesas de debate, colóquio, conferências, filmes, apresentações artísticas e lançamento de livro.

Público Alvo: educadores, intelectuais, ativistas e lideranças de organizações não-governamentais, estudantes e demais interessados no tema. Local Teatro Paulo Autran.

Inscrições pelo Portal SESCSP a partir de 01/05 ou pessoalmente na Central de Atendimento do SESC Pinheiros.

Grátis

De 19/05 a 21/05. Terça, das 20h às 22h.; Quarta e quinta, das 14h30 às 21h.

SESC Pinheiros

sábado, 18 de abril de 2009

Educação bilíngue no Brasil: possibilidades e desafios rumo a uma sociedade lingúistica e culturalmente plural

Convido os colegas à leitura de um trabalho que apresentei na Semana da Educação da FEUSP (Faculdade de educação da USP) em setembro último. Talvez algumas idéias do texto possam contribuir para debates.

O texto original encontra-se nos anais do evento, disponíveis no link http://www3.fe.usp.br/secoes/semana08/completos/103.swf. O título desta postagem é um link direto para o trabalho.

Abraços e bom feriado,

Selma de Assis Moura

sábado, 11 de abril de 2009

Matéria na Folha Equilíbrio sobre Educação Bilíngue

19/03/2009 - 10h06
Quanto mais cedo se aprende idioma, melhor, dizem especialistas
RACHEL BOTELHO, da Folha de S.Paulo
(originalmente disponível em http://www.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u537179.shtml)

Já não se discute mais a importância do inglês na vida profissional ou, antes disso, no acesso ao mundo de informações e ferramentas disponíveis na internet. A dúvida, agora, parece estar na melhor época para aprender o novo idioma a ponto de dominá-lo no futuro.

Para os especialistas ouvidos pela Folha, a resposta é: quanto mais cedo, melhor. "Ao nascer, o cérebro tem uma plasticidade neural muito grande, uma capacidade de aprendizado que declina com a idade. E, para algumas habilidades, como essa, declina mais rapidamente do que para outras", afirma o neurocientista Marcus Vinícius Baldo, professor do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo e presidente da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento.

Sabrina Camargo Viertler, de um ano e oito meses, faz atividade na escola Cidade Jardim-Play Pen, localizada em São Paulo
Nas casas em que se fala somente um idioma, as escolas de educação infantil bilíngue são o caminho mais natural. Desde 2005, cerca de 40 instituições do gênero abriram as portas no país, segundo a Organização das Escolas Bilíngues do Estado de São Paulo. Só no Estado, estima-se que existam 50.

A maioria delas recebe bebês com pouco mais de um ano de idade para uma imersão na língua, quando todas as atividades são feitas no segundo idioma. Dos cinco aos sete anos, ocorre o processo de alfabetização -em português, na maioria dos casos. "É importante que a alfabetização seja feita na língua materna e em tempos diferentes [do inglês] porque o método é completamente diferente nas duas línguas", diz Eliane Gomes Nogueira, membro da Organização das Escolas Bilíngues do Estado de São Paulo.

Segundo Marizilda Guimarães Martins, mestre em educação infantil bilíngue, a alfabetização ocorre uma só vez, mas o conhecimento é automaticamente transferido para outro idioma em que a criança já tenha habilidade oral.

Muitos pais, entretanto, temem que a exposição concomitante a dois idiomas confunda as crianças e prejudique o aprendizado da primeira língua. A publicitária Camila Travesso, 37, deixou as ressalvas de lado e matriculou os três filhos, de um a seis anos, em uma escola bilíngue. "Achei que daria um nó na cabeça deles, mas não dá. Sinceramente, não vejo nenhum ponto negativo", diz.

Para Terezinha Machado Maher, especialista em ensino bilíngue do Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp, a exposição a uma ou mais línguas estrangeiras é sempre benéfica. "Há um mito de que pode causar confusão mental na criança, mas não é verdade. Existem na África regiões com um grau de densidade linguística muito grande em que as crianças falam cinco ou seis línguas sem problemas. Nós subutilizamos nossa capacidade de aprendizado", diz.

No início, é natural que um idioma interfira no outro, mas trata-se de um processo natural e passageiro. "É o que se chama de troca de código, mas está provado que se trata de um enriquecimento cognitivo, não de um empobrecimento", diz Marizilda Guimarães Martins.

Outro aspecto positivo é a suavização -ou mesmo ausência- de sotaque. "As crianças estão preparadas para falar mais fonemas do que nós, por isso raramente temos uma pronúncia exata de uma língua que aprendemos mais tarde", diz.

Segundo Terezinha Maher, problemas podem surgir apenas se a criança for alfabetizada em outra língua que não a materna. "Ela precisa conhecer bem a língua. Nas décadas de 1980 e 1990, algumas escolas insistiam em alfabetizar em inglês. Passados cinco anos, a criança era um leitor precário em ambas", afirma.

Para evitar frustrações, os pais devem acompanhar de perto a fase de alfabetização. "O material de leitura e as primeiras tarefas de escrita devem ser em português", diz.

Dica para quem estuda ou se interessa pela educação indígena



Para quem quer começar a pesquisar a educação indígena, a educação bilíngue línguas indígenas/português, a educação intercultural e outros temas semelhantes, um bom ponto de partida é o site da ONG Instituto Socioambiental, que traz informações muito úteis, como a Enciclopédia dos Povos Indígenas do Brasil, além de muitos dados sob a forma de tabelas, quadros, mapas e notícias.

O site é http://www.socioambiental.org/prg/pib.shtm. (Clicando no título dessa postagem você já vai direto pra lá. Espero que aproveite a dica.

Abraços,
Selma

Seminário de Formação: A Intercompreensão: Pesquisas, Dispositivos de Formação, Oferta Curricular

A INTERCOMPREENSÃO: PESQUISAS, DISPOSITIVOS DE FORMAÇÃO, OFERTA CURRICULAR
SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO
2009: ANO DA FRANÇA NO BRASIL

DE 4 A 6 MAIO DE 2009 - MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA – SÃO PAULO

CONFERENCISTAS

Christian Degache - Maître de conférences HDR - Université Grenoble 3

Dolores Alvarez - Directrice de la Promotion et de l’Enseignement des Langues - Union Latine

Manuel Tost - Professor Catedrático Emérito - Universitat Autònoma de Barcelona

Maria Helena Araújo e Sá – Professora Catedrática - Universidade de Aveiro

Patrick Chardenet - Directeur Délégué Langue française, diversité culturelle et linguistique - Agence Universitaire de la Francophonie

PROGRAMA

04 MAIO

09h30 - 10h00 : Abertura

• Antonio Carlos Sartini - Superintendente do Museu da Língua Portuguesa

• Jean-Martin Tidori - Attaché de Coopération et d’Action Culturelle - Service Culturel du Consulat Général de France

10h00 - 11h30 : Conferências-debates

• Patrick Chardenet : Ensino e pesquisa, uma abordagem integrada para os departamentos universitários de línguas

• Dolores Alvarez : Políticas interlinguísticas nos espaços românicos (África, Américas, Ásia e Europa): a atividade da União Latina

11h30 - 11h45 : Intervalo

11h45 - 12h45 : Conferência-debate

• Manuel Tost : Experiências européias e latino-americanas no campo da intercompreensão: abordagem, públicos, pesquisa, formação

12h45 - 14h15 : Intervalo para almoço

14h15 - 15h15 : Apresentação de ferramentas

• Manuel Tost / Dolores Alvarez : Itinerários Românicos

15h15 - 16h15 : Apresentação de ferramentas

• Christian Degache/ Maria Helena Araújo e Sá : Galanet et Galapro

05 MAIO

09h30 - 12h30 : Oficina de iniciação (1) - Manuel Tost / Christian Degache / Maria Helena Araújo e Sá

12h30 - 14h00 : Intervalo para almoço

14h00 - 17h00 : Oficina de iniciação (2) - Manuel Tost / Christian Degache / Maria Helena Araujo e Sá

06 MAIO

09h30 - 10h30 : Maria Helena Araújo e Sá

Temas de pesquisa: As atividades metalinguageiras nos bate-papos on-line plurilingues romanófonos.

10h30 - 11h30 : Christian Degache

Temas de pesquisa: Os fatores não-linguísticos: questões interculturais e intercompreensão.

11h30 - 11h45 : Intervalo

11h45 - 12h45 : Manuel Tost

Temas de pesquisa: Como se dá a compreensão?

12h45 - 14h15 : Intervalo para almoço

14h15 - 15h30 : Balanço :

Claudine Franchon Cabrera – Attachée de Coopération pour le Français - Consulat Général de France

Dolores Alvarez

Patrick Chardenet

Sítio do evento:

http://www.auf.org/communication-information/agenda/seminaire-national-l-intercomprehension-recherche-dispositif-de-formation-offre-curriculaire.html?var_recherche=l%27intercompr%C3%A9hension

domingo, 5 de abril de 2009

XII SILEL - Simpósio Internacional de Letras e Linguística

O Instituto de Letras e Lingüística da Universidade Federal de Uberlândia realizará, entre os dias 17 e 19 de novembro de 2009, no campus Santa Mônica, na cidade de Uberlândia – MG/Brasil, o XII SILEL - Simpósio Nacional de Letras e Lingüística / II Simpósio Internacional de Letras e Lingüística.

A proposta do evento é promover a reflexão em torno dos Estudos Lingüísticos e dos Estudos Literários, configurando-se como um espaço de discussão e circulação de idéias e trabalhos que fundamentam as principais linhas de pesquisa que compõem essas áreas.

Em sua última edição, o SILEL contou com 2639 participantes de 26 estados brasileiros e de 10 países diferentes, o que determinou a qualidade e a amplitude dos debates realizados, posteriormente publicados em dois livros.

O evento reunirá conferências e mesas-redondas compostas por renomados pesquisadores do Brasil e do exterior; comunicações orais, que devem fazer circular trabalhos de professores e pós-graduandos; e painéis, que contemplarão, além de pesquisas realizadas por alunos de pós-graduação, as reflexões de pesquisadores iniciantes. A fim de alcançar maior integração e articulação entre os pesquisadores, as comunicações orais serão organizadas em Grupos Temáticos (GTs) coordenados por professores doutores vinculados a um programa de pós-graduação, de modo que os trabalhos apresentados, enfeixados sob um tema comum, proporcionem profícuos debates.

As inscrições e a submissão de trabalhos serão realizadas obedecendo ao seguinte calendário:
De 02/03/2009 até 16/03/2009 – para coordenação de Grupo Temático;
De 31/03/2009 até 18/05/2009 – para comunicação em Grupo Temático;
De 30/04/2009 até 30/05/2009 – para apresentação em painéis.

Outras informações a respeito de valores, submissão de trabalhos, organização de Grupos Temáticos e formatação de originais podem ser encontradas no sítio do evento (http://www.ileel.ufu.br/silel2009) ou pelo email silel.ufu@gmail.com.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Pós-Graduação Multidisciplinar em Culturas e Identidades Brasileiras

Mestrado Strictu Sensu - Instituto de Estudos Brasileiros
Área de Concentração: Estudos Brasileiros

Da próxima segunda-feira (dia 6) até o dia 17 de abril, estarão abertas as inscrições para o preenchimento das vagas de mestrado junto ao Programa de Pós-Graduação em Culturas e Identidades Brasileiras do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da USP. O programa, com área de concentração em “Estudos Brasileiros”, tem o objetivo de realizar pesquisas e desenvolver reflexões sobre a sociedade brasileira.

As linhas de pesquisa são “Sociedade e Cultura na América Portuguesa e no Brasil” e “Brasil: a Realidade da Criação, a Criação da Realidade”. A primeira trata das culturas em sua expressão mais ampla, na complexidade das relações entre grupos sociais; a segunda aborda como o documento - seja discurso, imagem, som (independentemente da mídia em que se encontra registrado) - é conformado pelo universo social daqueles que o produzem, enquanto também conforma esse mesmo universo.

As inscrições devem ser feitas no IEB, localizado à Av. Professor Mello Moraes, Travessa 8, 140, Cidade Universitária, São Paulo. Para informações sobre documentos e acesso ao edital do processo seletivo, consultar o site www.ieb.usp.br.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Seminário "Aprendizagem do Francês, Identidades Plurilingues e Interculturalidade"

Rio de Janeiro, 29 e 30 de abril

A partir da iniciativa de pesquisadores franco-brasileiros do Centro de Pesquisa Interuniversitário EXPERICE (Universidade de Paris XIII / Norte – Universidade de Paris VIII) em colaboração com o Centro de Pesquisa sobre a diversidade linguistica da francofonia (CREDILIF) - Pluralismo, Representações e Expressões Francofonicas (PREFics) (Universidade Européia da Bretagne - Rennes II) realiza-se sob a égide do Ano da França no Brasil 2009 o Seminário Franco-Brasileiro de Aprendizagem do Francês, Identidades Plurilíngues e Interculturalidade tendo como tema central a interculturalidade no domínio das ciências da educação e da didática do FLE (francês língua estrangeira).

O Colégio Franco-Brasileiro e a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) em colaboração com a Universidade de Paris XIII/ Norte – EXPERICE convidam os colegas a participarem do Seminário Franco-Brasileiro de Aprendizagem do Francês, Identidades Plurilingues e Interculturalidade que será realizado no Rio de Janeiro, no Colégio Franco-Brasileiro, nos dias 29 e 30 de abril de 2009 com o intuito de ampliar as trocas acadêmicas entorno da temática central da interculturalidade, múltiplas identidades, culturas e formação no domínio da aprendizagem do francês língua estrangeira (FLE) e das ciências da educação.

O Seminário Franco-Brasileiro de Aprendizagem do Francês, Identidades Plurilíngues e Interculturalidade possibilita o intercâmbio de novas interrogações, abordagens e leituras por parte dos conferencistas, dos palestrantes e dos expositores de trabalhos dos diversos paises e instituições participantes, sobretudo os franco-brasileiros, além da perspectiva de criação de novas redes investigativas plurais, nacionais e internacionais cada vez mais necessárias à pesquisa científica.

Maiores informações em www.siaf.comunicar.pro.br